quinta-feira, 29 de outubro de 2009

CRIANDO UMA NOVA LINGUA




LINGUA DOS PLUGADOS

Personagens: Batata e may-may

Batata- E ai brow bele
May-may- Certo manooo
Batata- Po meu aqui de novo ruim ne
May-may- Pode cre meu
Batata- Lugar estranho e cheio de mane
May-may- Ihhh meu filma o outro querendo paga de gatão pras mina...
Batata- Otário ahhh... já peguei essa, atrasado pra caramba
May-may- mas jaaa ligeiro hein
Batata- marco eu atropelo
May-may- A função de hoje é fica... só
Batata- Só beijin to fora
May-may- Si tiver com feia aparta que é briga
Batata- I o bisonho do 2º piso legal
May-may- Como?
Batata- Que, num sabe?
May-may - Vacilo legal, agora é papai
Batata- Ahh ahhh Ahhh
May-may - Espertão
Batata- Ihhhh sujo, vamo vaza chego o pro de ingreis, fui.
May-may- E ai pro, bele pensei que ia farta hoje

O processo de criação da lingua dos plugados foi através da observação de alguns alunos, no seu dia-a -dia para o relacionamento no seu meio em que eles vivem. Serve para se comunicarem entre eles e assim poderem falar de vários assuntos sobre outros, os quais eles vivenciam a todo momento dentro do ambiente escolar. Este tipo de fala ou conversa é somente usada entre um determinado grupo para que assim outros não consigam entender o que eles dizem. Mas este mesmo grupo, em sua maioria, quando se referem a seus superiores procuram não usar a gíria, e sim a lingua culta o melhor possível, para que não possam ser prejudicados. Podemos perceber que cada grupo tem a sua própria língua, e podemos dar como exemplo: os surfistas, os skatistas, os usuários de drogas e muitos outros.


Eu e os Hipertextos


Refletindo sobre hipertextos e suas aplicações, não vejo outra forma de aprendizagem sem a utilização dos mesmos, pois se faz necessário a interdisciplinaridade, as chamadas "pontes", onde buscamos tanto os conhecimentos prévios como conhecimentos a serem adquiridos. Na disciplina que leciono, história, a utilização de links é uma constante como por exemplo fatos históricos, ligações com a área da filosofia e sociologia.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Hipertexto como espaço de escrita em sala de aula




Trabalhando com o conteúdo sobre povos mesopotâmicos, em especial o Código de Hamurábi, podemos utilizar vários temas que podemos classificar como hipertexto, para que o aluno tenha acesso a um aprendizado mais amplo. Podemos trabalhar com temas relacionados com direitos humanos, elaboração de leis, questões religiosas e éticas, sobre propriedade, questões morais. Para facilitar, temos a indicação de algumas leituras para pesquisas:

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Uma dica de segurança na internet


O antispyware é um programa que pode ser baixado no seu computador contra os spyware. Na língua portuguesa ele tem o nome de espião pois pode ser usado de várias formas; a mais conhecida é uma falsa página de site de banco. Quando acessado esse site, ele rouba a sua senha para que dessa forma, possa retirar todo seu dinheiro de sua conta corrente, utilizandos os seus dados confidenciais. Para não ser vítima desses espiões virtuais, além da instalação de um antispyware, devemos ter muito cuidado com informações e dados pessoais na internet. Devemos evitar fornecer senhas e documentos para não correr o risco de ter nossa privacidade quebradas e seus dados utilizados para outros fins.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A Geração Pontocom

As aulas de violino ministrada por aquela professora tradicional especialista no estilo irlandês são aulas que dão ênfase na prática, na vivência do educando. Ministro aulas de história para alunos que também acho ser de extrema importância a vivência, o cotidiano. Ao inserir os conteúdos de história que o curriculo pede, tento fazer com que eles experimentem, introduzindo os valores de ética, cidadania, responsabilidade social, etc, para que entendam, pelas práticas atuais, os contextos históricos. Sempre tento relacionar o conteúdo a ser aprendido primeiro com a atualidade, com o dia a dia, para que possam traçar paralelos e despertar o interesse quanto aos conteúdos, para que se lancem atrás das respostas e que também possam fazê-las. Para que eu sinta que uma aula foi boa, na minha área pelo menos, creio que os alunos devem ter tido a oportunidade de ir além do conteúdo principal da aula proposta, que tenham refletido sobre outras realidades ou situações similares, que tenha formulado hipóteses. Hoje, com essa geração on line, o professor pode utilizar a internet, criar blogs como ferramenta pedagógica, que provavelmente será muito produtivo, pois essa geração está o tempo todo às voltas com o computador e tudo que vem de internet, a interação deles é certa. O professor então terá que utilizar como estratégias a interação das aulas com o blog, complementando os conteúdos com materiais diversificados, enquetes, situações participativas e que valorizem as opiniões e questionamentos dos alunos.